A destruição tecidual, com a lesão de células, parenquimatosas e do arcabouço de estroma, ocorre na in flamação necrotizante e constitui uma característica fundamental da inflamação crônica. Em consequência o reparo não pode ser efetuado exclusivamente através de regenerações das células parenquimatosas, mesmo nos ógãos cujas células têm capacidade de regeneração. Por conseguinte, ocorrem tentativasde reparo de lesão tecidual através da subsituição das células parenquimatosas não-regeneradas por tecidos conjuntivo, o qual, com o decorrer do tempo , produz fibrose e formação de cicatriz. Esse processo é constituido de quatro componentes:
1 - Formação de novos vasos sanguíneos (angiogêneses)
2 - Migração e proliferação dos fibroblastos.
3 - Deposição do MEC.
4 - Misturação e organização do tecido firoso, também conhecido como remodelagem.
O processo de reparo começa logo no início da inflamação.Algumas vezes, dentro de apenas 24 horas, após a lesão, se não houve resolução, os fibroblastos e as células endoteliaisvasculares começam a proliferar para forma (em 3 a 5 dias) um tipo especializado de tecido, que constitui, a marca da cicatrização, deniminada tecido de granulação. O termo derivado de seu aspecto granular, rosedo e de consistência mole na superfície da ferida, porém o aspecto hitológico é que são característico: a formação de novos e pequenos vasos sanguíneos(angiogênese) e a proliferação de fibroblasto. Esses vasos neoformado são permeáveis, permitindo a passagem de proteinas e de eritrócitos para o espaço extracelular. Por conseguinte, o tecido de granulação recente é frequentemente edematoso.